Dados disponíveis no Portal da Transparência indica que o contrato da coleta do lixo de Juazeiro do Norte foi fatiado em três partes. As investigações apontam que a prefeitura pagou a MM no ano de 2023 a importância de R$ 28.405,15 ([ vinte oito milhões quatrocentos e cinco mil oitocentos e sete reais e quinze centavos) e fez mais dois contratos para o mesmo serviço de limpeza para os maquinários que são utilizadas no lixo com as empresas GR, R$ 3.335.937,98 (três milhões trezentos e trinta e cinco mil novecentos e trinta e sete mil e noventa e oito centavos) e com a empresa MK serviços no valor de 2.094,250,00 (dois milhões noventa e quatro mil e duzentos e cinquenta reais).
Três contratos com a mesma finalidade que é o lixo para não chamar atenção, de acordo com as investigações.
Os dois contratos MM e GR estão pela Semasp, em que na época o secretário era o empresário Diogo Machado. O da MK foi firmado pela Secretaria de Agricultura para maquinários como trator de esteira e retroescavadeira, dentre outros.
Agora, caberá a Procap, polícia e o judiciário investigar um serviço de limpeza pública, pois vários bairros estão com mato e sujeira, adoecendo a população.